Desde uma data indefinida a qual atribuímos o início de tudo para a magia, ainda levou-se muito tempo para que os bruxos se concentrassem em tarefas tão melancólicas quanto era o preparo de poções na antiguidade.
Ressaltavam que os bruxos que faziam poções, chegavam a ser chamados de covardes, por muitas vezes terem de recusar alguma aventura ou viagem “sem fim” de seus companheiros, pelo fato de não poderem deixar o caldeirão sozinho. Outra peça que tem sua própria história.
Antes de darmos início a este estudo sobre o surgimento das poções, seria uma grande uma grande utilidade aprender sobre caldeirões.
O primeiro caldeirão de que se tem notícia, era nada mais nada menos do que uma cesta de vim e bem feita, de modo que não tivesse buracos. E, obviamente, esta não era colocada sobre o fogo de fato e sim sobre uma espécie de chapa, feita algumas vezes de mármore, logo embaixo da chapa havia espaço suficiente para que uma pequena fogueira pudesse ser acesa. Os caldeirões podem ser feitos de diversos materiais, mas no início da história, existiam, somente, os de vim e, palha de milho e, se tem notícia de que alguns foram feitos de ardósia, porém como uma espécie de caixa arredondada nas arestas, embora estes não tenham alcançado muita fama.